vol.1
n. 01 _ março 2008 __ paisagens do corpo 
vol.1
n. 05 _ modos de subjetivação na cidade
 
vol.1
n.4 _ corpografias urbanas  
 
vol.1
n. 3 _ cidade como campo ampliado da arte 
 
vol.1
n. 02 _ cidades imateriais  
 
vol.1
n. 01 _ paisagens do corpo   
   
 

primeira dobra

Dobra, dispositivo de expansão de possibilidades, de intensidades, de direções, de significações. É neste movimento, operado em planos, dimensões, estratos ainda não estabilizados que iniciamos nosso processo. A revista Dobra configura uma das múltiplas entradas para o corpocidade, e pretendemos que seus espaços sejam ocupados por  desdobramentos de vários processos já iniciados acadêmica e artisticamente. Neste movimento de dobra-des-dobra, alguns pensamentos, trabalhos, intervenções pulverizados por diferentes corpocidade poderão  dobrar-se uns sobre os outros e encontrar nestas articulações outros ângulos para sua atuação; virar-se um na direção do outro, ou em direções tangenciais; e  descobrir que corpocidade  instiga processos instáveis, imprevisíveis, paralelos e simultâneos. Corpo desdobrado em cidade, cidade desdobrada em corpo. Corpocidade desdobrado em Dobra.

Nesta Dobra  estão a  reportagem  sobre o seminário Paisagens do corpo: imagem, corpo e cidade, evento que se relaciona com o seminário corpocidade, por se configurar um espaço onde questões afins à esta discussão foram levantadas, culminando na publicação do caderno especial do PPGAU- FAUBA de mesmo nome, inserido nesta edição em formato  PDF para download; o artigo (de)ambulantis ou ensaio sobre três cidades que passeiam em corpos nômades: Rio, Lisboa e Berlim, autoria de  Daniela Brasil, membro da comissão científica e pesquisadora na Universidade Bauhaus Weimar;  a entrevista com diferentes membros das quatro sessões temáticas que compõem o evento corpocidade, Ronald Duarte, Paola Berenstein, Daniela Brasil e Robert Peckman; e corpo SSA, sessão permanente em que apresentamos a cidade de Salvador por diferentes pontos de vista, a cada edição um novo corpo mostra sua leitura de paisagens soteropolitanas. Neste ensaio fotográfico, Cacá Fonseca percorre o trecho ferroviário Calçada - Paripe,  localizado na região suburbana de Salvador.